A DSA iniciou suas atividades em 1995, com base em sua primeira tecnologia: o inovador injetor de combustível DSA SC2R.

Um injetor revolucionário, capaz de oferecer performances sem precedentes. Sendo até 10 vezes mais veloz e mais preciso que os injetores tradicionais, o SC2R abria novas possibilidades para a injeção em motores de alta performance.

O grande diferencial do SC2R é seu conceito de base, com massa em movimento diminuta, permitindo miniaturização do injetor e, ao mesmo tempo, ganhos de velocidade de acionamento, precisão, repetibilidade e durabilidade.

Mas, não basta um conceito inovador. Já na pesquisa e desenvolvimento de seu primeiro produto, o injetor SC2R, a DSA mostrou sua vocação para a incessante busca pela excelência.

Investimentos em verticalização permitiram verticalizar todas as etapas do projeto, incluindo a simulação numérica, a manufatura de alta precisão e o meticuloso ensaio experimental (em laboratórios especialmente criados para cada teste, não poucas vezes customizados até para cada ensaio).

Ao longo de anos de pesquisa e desenvolvimento, o SC2R chegou a operar a pressões de combustível de até 300 bar (os injetores em uso operavam, no máximo, a 10 bar). Ainda, como resultado dos trabalhos de pesquisa e desenvolvimento o SC2R oferecia capacidade de geometria de spray e atomização de combustível capazes de gerar ganhos interessantes para os motores.

A primeira aplicação destes injetores foi em motores de altíssima performance para Fórmula 1 e Indy. Pela qualidade de sua engenharia e capacidade de geração de soluções, a DSA, mesmo sendo uma pequena empresa no Brasil, trabalhou com algumas das mais renomadas empresas de motores de competição do mundo, nas categorias mais tecnologicamente avançadas e demandandantes.

Neste ambiente de forte demanda por contínua inovação a DSA teve a oportunidade de aprimorar ulteriormente sua vocação pela criação aliada ao trabalho contínuo de otimização.

Logo se entendeu que para poder obter o máximo do injetor DSA SC2R seria necessário poder contar com eletrônica criada para de forma sinérgica com o injetor. Nascia, assim, a demanda para que a DSA criasse suas próprias centrais eletrônicas. Ao longo de anos de investimento e trabalho, a DSA passou a deter tecnologia própria para o conceito, projeto, prototipagem, validação e fabricação de centrais eletrônicas (ECUs) para seus Sistemas.

Incluindo eletrônica digital de controle e eletrônica analógica de potência, as ECUs DSA abriram novas possibilidades para a DSA.